Como vencer o linfoma e a leucemia?

domingo, 28 de agosto de 2011 0 comentários

Entrevista com Merula Steagall,
presidente da ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia).
Assista!!

Dor nos ossos pode ser sintoma de Mieloma Múltiplo

segunda-feira, 8 de agosto de 2011 1 comentários

A Abrale – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia – começa neste mês uma campanha de conscientização sobre o mieloma múltiplo, tipo de câncer hematológico que atinge quatro a cada 100 mil pessoas acima dos 60 anos e corresponde a 10% dos cânceres hematológicos. A doença, cuja causa ainda não é conhecida, ataca as células plasmáticas, responsáveis pela produção de anticorpos. O tratamento pode exigir um transplante de medula óssea.

O principal sintoma do mieloma múltiplo são dores nos ossos e articulações, além de fraturas espontâneas. Por isso, boa parte dos portadores da doença procura ortopedistas para descobrir o que está errado. Parte desses especialistas, por falta de conhecimento aprofundado sobre a doença, demoram a encaminhar o paciente a um hematologista - o médico habilitado a tratá-la.

O paciente chega ao ortopedista reclamando de dores nas costas. Ele receita um anti-inflamatório. Assim, elimina somente a dor muscular, mas não as dores nos ossos. Quando os pacientes finalmente chegam ao consultório do hematologista, geralmente já estão em fase avançada, com fraturas frequentes ou até o colapso da vértebra”, afirma Celso Massumoto, médico membro do Comitê Científico Médico da Abrale. Se não tratada, o quadro evolui para anemia severa e sangramentos.

O que não dizer a um doente

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Não é fácil entrar no quarto e encarar alguém que acabou de receber o diagnóstico de um sério problema de saúde. O abatimento físico e a fragilidade emocional criam um vazio nos caminhos para o diálogo. Sem saber o que dizer, é comum o visitante se agarrar a uma série de bordões. Quem nunca perguntou ao doente se “está tudo bem” (sendo que a pessoa acaba de saber que tem uma doença gravíssima), garantiu que “vai dar tudo certo” (coisa que nem a mais avançada terapia médica pode garantir) ou soltou um “você está ótimo” (para alguém com olheiras profundas). A intenção pode até ser boa. O resultado, porém, fica aquém do esperado. “Mentir para o paciente faz com que ele se afaste de nós”, diz Elizabeth Nunes de Barros, coordenadora do serviço de psicologia do Centro de Combate ao Câncer em São Paulo. Ser positivo sem dar falsas ilusões ao doente é o ideal, mas como fazer isso?

 
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