Superação

quarta-feira, 19 de outubro de 2011 0 comentários

A vida é cheia de surpresas!
Às vezes boas, outras vezes, não tão boas.
Mas, eu continuo acreditando na possível superação 
à tudo aquilo que  nos vêm como causa e motivo de queda!
Tudo é possível para aquele que crê! Deus é maior do que tudo! 
Depoimentos em vídeo, de pessoas que conseguiram superar! 







A arte de sofrer

sábado, 24 de setembro de 2011 0 comentários

Como encontrar sentido na vida quando as coisas começam a dá errado? Como continuar acreditando que a vida é bela e feliz, quando às vezes as realidades nos impõem momentos tristes e doloridos? Se, o que temos de mais precisoso é a vida, e que é dom maior de Deus para nós, porquê e para quê, o sofrimento existe tornando esta vida muitas vezes um peso? São perguntas que todos os dias estão sendo feitas por tantas pessoas que convivem com a dor e com o sofrimento. Ambos, os forçam a cobrar e a querer respostas prontas que expliquem os "porquês", que muitas a vezes sãos as suas únicas interpelações.  

Sem dúvida, o sofrimento não nos condiciona a ver beleza e encanto numa vida sofrida, contudo, o sofrimento nos possibilita encontrar sentido na dor quando o enxergamos com os olhos da confiança e da esperança. "Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus", assim disse São Paulo, escrevendo aos romanos.

O sofrimento é uma realidade, que quando encarado numa perspectiva de ressurreição, nos revela e nos ensina que a vida é bela e preciosa. Que por mais que ele seja intenso na vida do ser humano, é possível vê-lo como uma "arte", como algo positivo. É difícil encontrar arte e beleza na condição triste de uma pessoa, que grita em cima de uma cama de hospital com muita dor? Na hora é quase impossível, porém, a fé e o tempo torna possível na medida em que nos abrimos para além do negativo.      

É preciso voltar-se para Deus para que sejamos capazes de ver no sofrimento e na dor um "sentido salvífico". Jesus veio nos provar essa verdade: que por meio da dor e do calvário é que adquirimos o sentido pleno da nossa existência, a ressurreição.

É válido salientar que o homem na sua condição humana, não está isento ao sofrimento. O Beato João Paulo II, na sua incíclica "Salvifici doloris", diz que: "O sofrimento parece pertencer à transcendência do homem; é um daqueles pontos em que o homem está, em certo sentido, 'destinado' a superar-se a si mesmo; e é chamado de modo misterioso a fazer esta experiência". É como se fosse algo inerente à sua condição.

Precisamos crê na redenção que o sofrimento nos proporciona. Por mais que seja tormentuoso passar pelo sofrimento, não podemos esquecer ele é uma via que nos leva a uma felicidade experimentada e basilada no concreto da nossa vida.

"Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada" (Rm 8,18).

Seminarista
Gilmar Loiola

A Esperança não engana!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011 0 comentários

Justificados, pois, pela fé temos a paz com Deus, por meio de Nosso Senhor Jesus Cristo. Por ele é que tivemos acesso a essa graça, na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperança de possuir um dia a glória de Deus. Não só isso, mas nos gloriarmos até das tribulações. Pois sabemos que a tribulação produz a paciência, a paciência prova a fidelidade e a fidelidade comprovada, produz a esperança. “E a esperança não engana porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. (Rm 5, 1-5)
A nossa esperança deve se fundamentar em Deus: Rocha firme. Um Deus que não passa, mas que permanece para sempre. A prova que a esperança existe e não engana, é que Deus existe e não engana, porque ele é justo e fiel.
Quando tudo parecia está perdido pela corrupção do pecado, quando a humanidade perecia está condenada ao inferno, eis que é enviado para nós um Salvador. A esperança nasce, e Jesus é aquele que vem trazer a salvação e renovar a aliança da humanidade com Deus.
A fidelidade de Nosso Senhor comprovada, produz para nós a esperança. Não há dúvida que a esperança existe, porque não há dúvida de que o Senhor existe e se Ele existe, existe fidelidade porque ele é a própria fidelidade.
Santo Agostinho fala que nos é necessário três coisas para nossa alma permanecer unida a Deus depois que ela já O tenha conseguido ver, isto é, compreendê-Lo. As três coisas são: Fé, Esperança e Amor, ou caridade, virtudes teologais.
Ele nos fala ainda: “... é-nos necessário o Amor, porque não se perde nada, mas é crescido em elevadíssimo grau, pois, ao ver aquela beleza singular e verdadeira, amará ainda mais. Portanto, tampouco a esperança abandona a alma enquanto ela estiver nesta vida. Mas depois desta vida, quando ela se recolher totalmente a Deus, resta o Amor, pelo qual, ela ali permanece”.
A fé é uma forma de está seguro e possuir tudo. Essas três coisas é de suma importância para quem quer permanecer unido a Deus. A esperança de certa forma nos mantém nesta união. Ter esperança, crer na esperança e permanecer nela, é ter Deus, crer em Deus é permanecer em Deus.

Ir. Nádia R. Gonçalves (A.S.J.M)


Como vencer o linfoma e a leucemia?

domingo, 28 de agosto de 2011 0 comentários

Entrevista com Merula Steagall,
presidente da ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia).
Assista!!

Dor nos ossos pode ser sintoma de Mieloma Múltiplo

segunda-feira, 8 de agosto de 2011 1 comentários

A Abrale – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia – começa neste mês uma campanha de conscientização sobre o mieloma múltiplo, tipo de câncer hematológico que atinge quatro a cada 100 mil pessoas acima dos 60 anos e corresponde a 10% dos cânceres hematológicos. A doença, cuja causa ainda não é conhecida, ataca as células plasmáticas, responsáveis pela produção de anticorpos. O tratamento pode exigir um transplante de medula óssea.

O principal sintoma do mieloma múltiplo são dores nos ossos e articulações, além de fraturas espontâneas. Por isso, boa parte dos portadores da doença procura ortopedistas para descobrir o que está errado. Parte desses especialistas, por falta de conhecimento aprofundado sobre a doença, demoram a encaminhar o paciente a um hematologista - o médico habilitado a tratá-la.

O paciente chega ao ortopedista reclamando de dores nas costas. Ele receita um anti-inflamatório. Assim, elimina somente a dor muscular, mas não as dores nos ossos. Quando os pacientes finalmente chegam ao consultório do hematologista, geralmente já estão em fase avançada, com fraturas frequentes ou até o colapso da vértebra”, afirma Celso Massumoto, médico membro do Comitê Científico Médico da Abrale. Se não tratada, o quadro evolui para anemia severa e sangramentos.

O que não dizer a um doente

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Não é fácil entrar no quarto e encarar alguém que acabou de receber o diagnóstico de um sério problema de saúde. O abatimento físico e a fragilidade emocional criam um vazio nos caminhos para o diálogo. Sem saber o que dizer, é comum o visitante se agarrar a uma série de bordões. Quem nunca perguntou ao doente se “está tudo bem” (sendo que a pessoa acaba de saber que tem uma doença gravíssima), garantiu que “vai dar tudo certo” (coisa que nem a mais avançada terapia médica pode garantir) ou soltou um “você está ótimo” (para alguém com olheiras profundas). A intenção pode até ser boa. O resultado, porém, fica aquém do esperado. “Mentir para o paciente faz com que ele se afaste de nós”, diz Elizabeth Nunes de Barros, coordenadora do serviço de psicologia do Centro de Combate ao Câncer em São Paulo. Ser positivo sem dar falsas ilusões ao doente é o ideal, mas como fazer isso?

O perigo no uso dos telefones celulares

terça-feira, 31 de maio de 2011 0 comentários

A Organização Mundial da Saúde (OMS) conduziu um estudo sobre telefones celulares e câncer de cérebro durante a última década. Os resultados, no entanto, podem desanimar um pouco: foram considerados “inconclusivos” pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU). Isso significa, em outras palavras, que não podemos afirmar se o celular potencializa ou não o surgimento de câncer no cérebro.
Durante o período de dez anos, nada menos que 13 mil donos de celulares foram entrevistados, a fim de saber a relação entre o aparelho que hoje em dia qualquer um tem e o desenvolvimento de câncer. A pesquisa custou US$ 24 milhões (cerca de R$ 44 milhões), com parte do valor financiado por empresas fabricantes de dispositivos móveis.
Um gigantesco estudo sobre o efeito médico do uso de celulares foi iniciado recentemente na Europa. Uma amostra de 250 mil usuários (quase 20 vezes mais que aqueles pesquisados pela OMS) de aparelhos celulares vão ser pesquisados pelo período de 30 (isso mesmo: trinta) anos.
Esperemos que, até lá, não seja tarde demais.

 
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